Revista Reformador

Por que estudar o Espiritismo?

Dairson Azambuja Gonçalves*
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Resumo

Examina a importância do estudo tanto de forma individual como no Centro Espírita, levando o leitor a lembrar-se de que o Espiritismo expressa, antes de tudo, obra de educação, integrando a alma humana nos padrões do Divino Mestre e que temos, assim, a tarefa de conduzir para a frente a bandeira da imortalidade, com o trabalho permanente que lhe é peculiar, mas também refletir que é importante, para atingirmos este objetivo, a disposição de cada um no esforço contínuo para cultivar em si mesmo e viver conforme os princípios que prega, com a obrigação de estudar e servir sempre.

Palavras-chave

Evangelho; estudo; Espiritismo; edificação; autoconheci mento.

“[…] Antes de se unir ao corpo, a alma é um dos seres inteligentes que povoam o mundo invisível e que revestem temporariamente um envoltório carnal para se purificarem e se esclarecerem.”¹

A crença na sobrevivência do Espírito esteve presente em todas as épocas da História da nossa Humanidade porque era natural e espontânea a relação dos “vivos” com os chamados “mortos”, parentes ou pertencentes à mesma tribo, evidenciando a imortalidade e a continuidade das relações. Além disso, caracteriza-se essa crença pela assimilação, desde a infância, das tradições repassadas geração a geração. Em se tratando dos dias atuais, consolida-se em razão de haver cada vez menos espaço para a fé cega. Portanto, torna-se importante que reflitamos, com vistas a este questionamento: Se a Doutrina Espírita facilita e incentiva o estudo, porque nós, os espíritas, ainda nos encontramos distantes das lições do Mestre?

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João, 8:32).

Com as ideias de Sócrates, Platão e de outros filósofos, a imortalidade e sobrevivência do Espírito terminou por consolidar-se, recebendo o reforço das interpretações da teologia cristã pelos “Pais da Igreja”, como Agostinho e Tomás de Aquino, na Idade Média.

Ao homem moderno já não é suficiente apenas crer, é-lhe necessária a compreensão, não se detendo apenas nas comprovações filosóficas, mas também nas caracterizadas pela ciência espírita. Mas para tomar posse desse cabedal de conhecimentos é necessário que cada um aprofunde o estudo tanto das obras básicas e lições de Jesus como base sólida, como das obras de inquestionável valor doutrinário, consoantes com a proposta espírita.

No livro O nome da rosa o escritor italiano Umberto Eco retrata crimes ocorridos em uma abadia medieval, onde livros considerados apócrifos, foram envenenados, levando à morte diversos monges. Na realidade três livros cobertos de veneno foram encontrados ao acaso por pesquisadores na Biblioteca da Universidade do Sul da Dinamarca.

Nas capas de duas obras de História e uma biografia de personagem religioso foi encontrada uma das mais tóxicas substâncias existentes, o arsênio, que pode causar irritação intestinal, lesões na pele, problemas pulmonares e, dependendo da quantidade e da duração da exposição, até mesmo a morte. O poder de intoxicação não diminui com o tempo e, por isso, apesar de datarem dos séculos XVI/XVII não houve redução do perigo.

Os pesquisadores que estudaram os livros, concluíram que alguém simplesmente utilizou uma tinta que continha arsênio para pintar os livros. Antes da toxidade desse elemento ser descoberta no século XIX, era comum se utilizar arsênio em tintas de tal cor (verde-paris). Desde a descoberta – que se deu por acaso, devido à dificuldade de estudar os textos por con ta da justa tinta verde – estes foram transferidos para armários especiais, e só podem ser manuseados com luvas. O ocorrido abre as portas para que obras acadêmicas antigas, publicações e peças de museu – principalmente as tingidas no tom “verde-paris”, também estejam contaminados.²

Hoje não existem empecilhos de nenhuma ordem, salvo a falta de vontade ou a ignorância, para que possamos folhear os livros ou acessar e-books, considerando-se que, em nenhuma outra época da Humanidade, tivemos à disposição tantas ferramentas para o acerto nesse sentido. Hoje o Espiritismo reúne um dos maiores compêndios que a Humanidade já recebeu de interpretação do Novo Testamento (das Leis Divinas e da verdade no que diz respeito ao que somos, de onde viemos, por que estamos aqui e para onde vamos), incluindo a Codificação de Allan Kardec, os livros clássicos como os de Léon Denis, Camille Flammarion, Yvonne do Amaral Pereira, Zilda Gama, mais de 450 obras psicografadas por Francisco Cândido Xavier, mais de 250 obras psicografa das por Divaldo Pereira Franco, além das obras psicografadas por Raul Teixeira e tantas outras que vêm enriquecer o processo estudo/conhecimento.

Entre tantas justificativas para o porquê estudar (afirmação), apontamos algumas:

• A libertação é ponto de chegada, mas não acontece sem caminho.

[…] Só o esforço individual no Evangelho de Jesus pode iluminar, engrandecer e redimir o Espírito, porquanto, de pois de vossa edificação com o exemplo do Mestre, alcançareis aquela verdade que vos fará livres.³

• A renovação exige conhecer-se.

Reportando-nos aos inimigos externos, advertiu-nos Jesus que é preciso perdoar as ofensas setenta vezes sete vezes, e decerto que para nos descartarmos dos inimigos internos – todos eles nascidos nas trevas da ignorância – prometeu-nos o Senhor: “conhecereis a verdade e a verdade vos fará livres”, o que equivale dizer que só estaremos a salvo de nossas calamidades interiores, através de árduo trabalho na oficina da educação.⁴

• Estudar continuamente torna-se dever de cada um.

Conhecer é patrocinar a libertação de nós mesmos, colocando-nos a caminho de novos horizontes na vida.

Corre-nos, pois, o dever de estudar sempre, escolhendo o melhor para que as nos sas ideias e exemplos reflitam as ideias e os exemplos dos paladinos da Luz.⁵

• A Doutrina Espírita e seu caráter educativo.

Toda religião educa sempre.

No entanto, só a Doutrina Espírita é aquela em que se permite o livre exame, com o sentimento livre de com pressões dogmáticas, para que a fé contemple a razão, face a face.⁶

Ainda há, entretanto, outras razões em resposta ao questionamento: Por que estudar a Doutrina Espírita?

• Educar-se com o estudo da Doutrina Espírita, dedicar-se ao estudo da Doutrina Espírita em grupos, mas permitindo-se também a possibilidade de estudo diário que pode variar de acordo com as disponibilidades entre alguns minutos ou mais de hora.

Em todas as circunstâncias, lembrar-se de que o Espiritismo expressa, antes de tudo, obra de educação, integrando a alma humana nos padrões do divino Mestre.

Cultura atendida, progresso mais fácil.⁷

• Para conhecer o Espiritismo necessário se torna estudar.

Dissemos que o Espiritismo é toda uma ciência, toda uma filosofia. Portanto, quem quiser conhecê-lo seriamente deve, como primeira condição, dispor-se a um estudo sério e convencer-se de que ele não pode, como nenhuma outra ciência, ser aprendido como se estivéssemos brincando. […]⁸

• Estudar nos conduz à vivência e à transformação.

Temos, assim, a tarefa de conduzir para a frente a bandeira da imortalidade, com o trabalho incessante que lhe é consequente, mas, para atingirmos a meta, é imperioso se disponha cada um de nós a viver em si mesmo os princípios que prega, com a obrigação de servir e com o dever de estudar.⁹

• A Doutrina Espírita é a Doutrina do Cristo.

“Doutrina Espírita quer dizer Doutrina do Cristo” é a […] doutrina do aperfeiçoamento moral em todos os mundos”¹⁰ pois é o Consolador prometido pelo próprio Mestre (João, 14:15).

O estudo da Doutrina Espírita exige Metodologia. Kardec na Introdução de O livro dos espíritos registra que aquele que deseje tornar-se versado numa ciência tem que a estudar metodicamente, começando pelo princípio e acompanhando o encadeamento e o desenvolvi mento das ideias.¹¹

Alicerçando esta afirmação, vamos encontrar já na primeira questão do livro: Que é Deus?¹² a pedra basilar, aprofundando nas questões e respostas seguintes o encadeamento e desenvolvimento destas. Também observamos uma ordem metodológica nos capítulos de O evangelho segundo o espiritismo.¹³ Sem o “não vim destruir a Lei”, como entender, “meu Reino não é deste mundo” e nesse partir do princípio, segue a reflexão natural de outros mundos e então encontramos no capítulo III o “Há muitas moradas na casa de meu Pai”. Mas como avançamos? Capítulo IV “Ninguém poderá ver o Reino de Deus se não nascer de novo”, para só depois de alicerçada estas considerações adentrar nas bem-aventuranças iniciando pelas aflições, interrompendo-as, para apresentar “O Cristo Consolador” e só depois do esclarecer e consolar, retomar as bem-aventuranças, seguindo em todo o livro uma metodologia em que o capítulo anterior fornece a base para o subsequente, concluindo com as preces não sem antes apresentar no capítulo XXVII o “Pedi e obtereis”, libertando-nos do dogmatismo religioso gerador de de pendência, para ensinar-nos a conversar diretamente com o Criador, como fez Jesus.

Observa-se o quão importante se torna para nós, os espíritas, que:

• O Evangelho deve ser conjugado com as obras básicas. Instituamos cursos de estudo do Evangelho de Jesus e da obra de Allan Kardec, em nossas organizações, preparando o futuro.¹⁴

• Para o entendimento das lições de Jesus? Estudar Allan Kardec.

Jesus acorda o sentimento.

Kardec desperta a razão.

[…]

Jesus, revela.

Kardec, descortina.

Jesus, propõe.

Kardec, expõe.

[…]

[…] Jesus e Kardec estão perfeitamente conjugados pela Sabedoria Divina.

Jesus, a porta.

Kardec, a chave.¹⁵

• O Evangelho como roteiro evolutivo seguro.

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João, 14:6).

[…] o Evangelho de Jesus é a dádiva suprema do Céu para a redenção do homem espiri tual, em marcha para o amor e sabedoria universais.

Jesus é o modelo supremo.

O Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do Espírito.¹⁶

• A importância do Evangelho como código de princípios morais do Universo.

O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade […]¹⁷

[…] a tarefa do Evangelho, junto das almas encarnadas na Terra, é a mais importante de todas, visto constituir uma realização definitiva e real. A missão da doutrina é consolar e instruir, em Jesus, para que todos mobilizem as suas possibilidades divinas no caminho da vida. […]¹⁸

• Estudar o Evangelho de Jesus com profundidade com vistas à reforma íntima do ser, a vivência por excelência. E com isso vamos encontrar a proposta de “O Evangelho Redivivo”, que é um programa disponibilizado pela Federação Espírita Brasileira (FEB) aos espíritas, como mais uma contribuição que valoriza a melhoria moral do ser humano. Mantendo o foco na figura ímpar de Jesus, Guia e Modelo da humanidade terrestre, orientando-nos pela seguinte ponderação de Emmanuel, transmitida por Alcíone, sublime personagem do livro Renúncia,¹⁹ obra psicografada por Francisco Cândido Xavier:

– Lá na Espanha – explicou a jovem delicadamente – líamos apenas um versículo de cada vez e esse mesmo, não raro, fornecia cabedal de exame e iluminação para outras noites de estudo. […] o Evangelho, em sua expressão total, é um vasto caminho ascensional, cujo fim não poderemos atingir, legitimamente, sem conhecimento e aplicação de todos os detalhes. […]

“[…] A mensagem do Cristo precisa ser conhecida, meditada, sentida e vivida […]”. – Essa orientação do benfeitor espiritual Emmanuel passou a ser a bandeira do programa.

[…] E o Espírita que não cogitou da sua iluminação com Jesus Cristo pode ser um cientista e um filósofo, com as mais elevadas aquisições intelectuais, mas estará sem leme e sem roteiro no instante da tempestade inevitável da provação e da experiência, porque só o sentimento divino da fé pode arrebatar o homem das preocupações inferiores da Terra para os caminhos supremos dos páramos espirituais.²⁰

Principais ferramentas a uti lizar nesse empenho que deve ser permanente e vígil:

• Começar sempre pelo princípio, estudando as obras de Allan Kardec e dos clássicos do Espiritismo, mantendo esse estudo de forma cíclica, isto é, ao terminar a Revista Espírita de 1869, retornar para O livro dos espíritos e fazer toda a sequência novamente;

• Adquirir o hábito da leitura de livros e-books ou físicos (sublinhe, assinale, crie links para outros livros), depois de ler, estudar as obras bási cas e outras que sejam acordes com a proposta espírita de autores encarnados e as mediúnicas ditadas por Espíritos sérios e médiuns respeitáveis, recomendadas pelos facilitadores;

• Estabelecer estudo do “Evangelho no lar” e estudo das obras espíritas em família, de preferência todos os dias (é possível fazer porque já há famílias fazendo isso), ainda que seja por alguns minutos;

• Ingressar no Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) e em outros estudos proporciona dos pelos centros espíritas. Nesses estudos não fique com dúvidas, pergunte, anote as referências e com a obra leia os demais parágrafos do capítulo citado;

• Assistir e rever palestras espíritas; anotar as referências feitas pelos palestrantes e, de posse das obras, ler os demais parágrafos do capítulo citado;

• Participar das atividades promovidas pelo Centro Espírita ou Federativa. Ex.: eventos variados, que trazem muitas vezes in formações pertinentes ao conhecimento;

• Participar de encontros de formação e/ou seminários oferecidos pelos centros espíritas e/ou órgãos de unificação.

Nunca descure de aprender

A par de todas essas reflexões, considerando a situação da sociedade atual e toda a gama de informações ao alcance das pessoas, não apenas sob o aspecto religioso, como também filosófico e científico, já não é mais possível negar a necessidade do esforço individual e coletivo para o progresso e para a integração consciente ao processo evolutivo, transformando-se cada um em agente ativo, passando da dependência à cooperação efetiva na obra da Criação Divina.

Dessa forma, tenhamos o discernimento de agradecer a Deus esta oportunidade, bendizendo o corpo que nos foi concedido para as experiências necessárias. E sigamos, rumo a novos aprendizados, pois estes são ininterruptos e não olvidemos nosso fortalecimento no quesito Amor, para que, um dia, passemos de aprendizes àquele que pratica na íntegra o bem, conforme prescreve Jesus, que se nos figura distante na História, porém tão perto em nossos sentimentos e desejos de acerto, conforme vamos nos aproximando de suas lições.

“O Espiritismo, meus filhos, é a resposta do Céu aos apelos mudos ou não formulados mentalmente sequer, de todas as criaturas terrestres.”²¹

N.A.: Coordenador adjunto de “O Evangelho Redivivo” e assessor da AEE para o Evangelho Redivivo FEB. Voluntário na Área da Mediunidade CEI. Facilitador de grupos de estudo e palestrante na Sociedade Espírita Allan Kardec. Presidente do Grupo Espírita Divaldo Franco – Porto Alegre (RS).

REFERÊNCIAS:
¹ KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 4. ed. 14. imp. Brasília, DF: FEB, 2024. q. 134-b.
² https://revistagalileu.globo.com/ Cultura/noticia/2018/07/
³ EMMANUEL (Espírito). O consolador. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 29. ed. 12. imp. Brasília, DF: FEB, 2021. q. 219.
⁴ EMMANUEL (Espírito). Alma e coração. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 1. ed. São Paulo: Pensamento, 2010. cap. 31 – Inimigos outros.
⁵ EMMANUEL (Espírito). Pensamento e vida. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 19. ed. 14. imp. Brasília, DF: FEB, 2022. cap. 4 – Instrução.
⁶ EMMANUEL (Espírito). Religião dos espíritos. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 22. ed. 9. imp. Brasília, DF: FEB, 2019. cap. 80 – Doutrina espírita.
⁷ LUIZ, André (Espírito). Conduta espírita. Psicografado por Waldo Vieira. 32. ed. 13. imp. Brasília, DF: FEB, 2022. cap. 42 – Perante a instrução.
⁸ KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 9. imp. Brasília, DF: FEB, 2022. 1a pt., cap. 3, it. 18.
⁹ EMMANUEL (Espírito). Religião dos espíritos. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 22. ed. 9. imp. Brasília, DF: FEB, 2019. cap. 67 – Materialistas.
¹⁰ EMMANUEL (Espírito). Religião dos espíritos. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 22. ed. 9. imp. Brasília, DF: FEB, 2019. cap. 80 – Doutrina espírita.
¹¹ KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 4. ed. 14. imp. Brasília, DF: FEB, 2024.
¹² KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 4. ed. 14. imp. Brasília, DF: FEB, 2024.
¹³ KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 14. imp. Brasília, DF: FEB, 2023.
¹⁴ EMMANUEL (Espírito). Religião dos espíritos. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 22. ed. 9. imp. Brasília, DF: FEB, 2019. cap. 68 – Materialismo.
¹⁵ EMMANUEL (Espírito); LUIZ, André (Espírito). Opinião espírita. Psicografado por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira. 2. ed. Brasília, DF: Uberaba, MG: CEC, 2023. cap. 2 – O Mestre e o apóstolo.
¹⁶ EMMANUEL (Espírito). O consolador. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 29. ed. 12. imp. Brasília, DF: FEB, 2021. q. 225.
¹⁷ LUIZ, André (Espírito). Mecanismos da mediunidade. Psicografado por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira. 28. ed. 12. imp. Brasília, DF: FEB, 2021. cap 26 – Jesus e mediunidade, it. Evangelho e mediunidade.
¹⁸ EMMANUEL (Espírito). O consolador. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 29. ed. 12. imp. Brasília, DF: FEB, 2021. q. 60.
¹⁹ EMMANUEL (Espírito). Renúncia. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 36. ed. 12. imp. Brasília, DF: FEB, 2020. 2a pt., cap. 3 – Testemunhos de fé.
²⁰ EMMANUEL (Espírito). O consolador. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. 29. ed. 12. imp. Brasília, DF: FEB, 2021. q. 236.
²¹ MENEZES, Bezerra de (Espírito). Prosseguimento na luta (psicofonia de Divaldo Pereira Franco, no encerramento da Reunião do Conselho Federativo Nacional, em 21 de novembro de 2004, na Federação Espírita Brasileira, em Brasília, DF). Disponível em: https://www.mundoespirita.com.br/materia=prosseguimento-na-luta-2 Acesso em: 6 ago. 2025.